O chinês Li Ching-Yuen, conhecido também como Li Ching-Yun, possivelmente é o homem que viveu o maior período na Terra. Segundo relatos, ele morreu aos 256 anos.
Durante sua vida, Li teria perdido 23 esposas. Ele vivia em Qi Jiang Xian, província de Szechuan. Registros dizem que ele nasceu em 1677.
A longevidade estaria ligada ao fato de ele ter sido médico especialista em ervas medicinais. Ele ainda era mestre de qigong e consultor tático. O segredo seria o de manter o coração calmo, sentar como uma tartaruga, andar alegre como um pombo e dormir feito um cão.
Ele começou a colher ervas aos dez anos de idade, e já havia viajada por diversos locais nesta época. Em Kai Hsien ele conheceu os mestres do taoísmo, que lhe ensinaram a alquimia interna, o chi kung e a arte secreta de como usar ervas para se manter saudável e alcançar a longevidade.
Quando adulto, Li começou a comercializar as ervas que colhia. Com 71 anos ele se juntou ao Exército Provincial do comandante Yeuh Jong Chyi,, assumindo a função de professor de artes marciais e conselheiro tático.
Ele morreu de causas naturais ao retornar à sua terra natal, em 1933. Inicialmente acreditava-se que ele teria vivido 199 anos, mas pesquisadores da Universidade Minkuo encontraram registros de que Li havia nascido em 1677. As principais provas são documentos do Governo Imperial Chinês, os quais o parabenizavam pelos aniversários de 150 e 200 anos.
Registros afirmam que chinês viveu 256 anos
Depoimentos de pessoas que o conheciam deixavam claro que ele aparentava ter apenas 70 anos nessa fase. Li não consumia bebida alcoólica e não fumava. Suas refeições ocorriam em intervalos regulares, incluindo sucos a base de fruta goji, rica em aminoácidos.
O chinês dormia e acordava cedo, e tinha por costume praticar meditação por horas. Segundo explicações de cientistas, a meditação reduzia o envelhecimento do cérebro de Yuen, impedindo seu encolhimento. A mudança mental ainda diminui os efeitos do estresse, ansiedade e depressão.